Dilma: casa própria é direito de todo cidadão
Dilma Rousseff visita unidade do Minha Casa Minha Vida em Ribeirão das Neves (MG). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
O Conversa Afiada reproduz informação do Blog do Planalto e, antes, recomenda a leitura “PT e Dilma derrotam Eduardo Campriles em Recife“.
Garantir a casa própria é um direito de cidadania de cada um de vocês, afirma Dilma
Durante a entrega de 1.640 unidades habitacionais pelo Minha Casa Minha Vida, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff destacou a importância de se garantir o acesso a casa própria, que é um direito de todos os cidadãos.
“O Brasil tem obrigação de garantir e de fazer com que a casa própria seja um direito de cada um dos homens e das mulheres aqui presentes. E isso não é um favor que alguém faz a vocês, não é um favor do governo federal. (…) E isso significa que garantir a casa própria é um direito de cidadania de cada um de vocês”, afirmou.
Para a presidenta, o programa de habitação está no centro da política social do governo, junto com o Bolsa Família, que, em Minas Gerais, retirou 1,4 milhão de pessoas da pobreza extrema; a implementação de creches; e o pacto pela alfabetização na idade certa, entre outras. Segundo Dilma, as políticas sociais do governo vão ajudar cada vez mais o país a crescer, gerando mais renda e melhores empregos.
“O Programa Minha Casa, Minha Vida faz parte de um grande esforço que o nosso país tem obrigação de fazer. (…) Nós temos de dar conta do atraso, da ausência de benefícios que nós, enquanto país, tínhamos de ter assegurado para o povo brasileiro. No passado, o país crescia, o povo não crescia junto, a renda do trabalho não crescia junto, as oportunidades de emprego não eram muito boas”, completa.
Santayana e os funerais de uma desalmada
O Conversa Afiada reproduz artigo de Mauro Santayana no JB online:
Os funerais de uma desalmada
por Mauro Santayana
“Ela foi uma mulher perversa”, disse o eminente parlamentar George Galloway, o mais corajoso homem de esquerda da Grã Bretanha da atualidade, ao protestar contra a falácia da tentativa de glorificação de Margaret Thatcher pelo governo conservador.
“Nós estamos gastando 10 milhões de libras na canonização dessa mulher malvada, dessa mulher que arrasou a indústria britânica, da Escócia, no Norte, ao País de Gales, no Sul. A comparação com Churchill é rematado absurdo. Ele salvou a real existência de nosso país, enquanto Thatcher fez tudo o que pôde para acabar com 1/3 de nossa produção manufatureira e reduzir-nos ao que somos hoje”.
Os protestos populares da noite do último sábado, contra mais cortes no orçamento social britânico (que se iniciaram nos anos 80, com Margaret Thatcher) foram marcados pelas manifestações de júbilo pela morte da Dama de Ferro, que já se encontrava exilada de sua mente, acometida da doença de Alzheimer. Enquanto mantinha plena consciência de seus atos, planejou seus funerais com toda a pompa desejada: honras militares e cerimônia religiosa na Catedral de São Paulo – homenagens que não se prestaram à Rainha Mãe, quando de sua morte, em 2002.
Os cartazes exibidos pelos trabalhadores nas ruas de Londres foram impiedosos na expressão de sua revolta contra a única mulher, até agora, a chefiar o poder executivo de um país anglo – saxão.
No mesmo tom de Galloway manifestou-se Lord Prescott, que foi vice-primeiro ministro de Tony Blair: “Ela só defendeu os multimilionários, os banqueiros, os privilegiados. Nunca mostrou a menor compaixão pelos doentes, necessitados e desesperados”.
Prescott foi o primeiro a denunciar a pompa fúnebre, e sugeriu que apenas os multimilionários beneficiados por Thatcher contribuíssem para o enterro.
O consulado tirânico de Thatcher, com suas conseqüências abomináveis para os povos do mundo, deixa lições que não podem ser esquecidas. A primeira delas é a de que as massas, sem uma vanguarda política, e, assim, sem consciência social, são facilmente manobradas pelos líderes carismáticos da direita – ou de uma falsa esquerda.
Ela, como Hitler, nunca enganou. Desde os seus primeiros passos na política, mostrou logo a que vinha. Como funcionária do primeiro escalão do Ministério da Educação, no governo Heath, mandou cortar a ração diária de leite fornecida às crianças das escolas públicas, como medida de economia, com o argumento de que os pais podiam dar-lhes o leite em casa. Diante dos protestos – os trabalhistas vaiavam-na aos gritos de “Thatcher ladra de leite!” – ela decidiu que as cantinas escolares distribuiriam 1/3 de copo de leite a cada criança, a fim de “evitar sua desnutrição”.
O corolário de sua estranha teoria política se resume em poucas palavras: não há sociedade; há indivíduos. Cabe a cada indivíduo buscar o seu bem-estar, sem nada pedir ao Estado. Em suma: se o Estado não protege os fracos, ele só existe para garantir os fortes. Abole-se, desta forma, o princípio imemorial da solidariedade tribal, assumida pelo Estado, que garantiu a sobrevivência da espécie.
A segunda lição é a de que a mobilização política é sempre mais poderosa do que os atos de violência, quando há ainda espaço para essa conduta.
Em 1983, quando terminaria o seu mandato, com a renovação da Câmara dos Comuns, um fato inesperado serviu para que, ganhando o pleito para os conservadores, permanecesse no poder: a insensatez de Galtieri em invadir as Malvinas, sem dispor de poder militar para isso, nem do necessário suporte diplomático. E o atentado do IRA, no ano seguinte, que visava mata-la, em um hotel de Brighton, e que fez cinco vítimas, consolidou seu poder.
O atentado pode ser explicado pela brutalidade da repressão contra os militantes irlandeses, prisioneiros em Ulster. O líder Bobby Sands e vários outros iniciaram uma greve de fome que terminou com a sua morte e a de nove de seus companheiros.
A contra-revolução mundial de Mme. Thatcher contra os direitos do homem continua, na brutal insolência do neoliberalismo, sob o comando do Clube de Bilderberg e dos grandes bancos mundiais.
Em todos os paises do mundo, principalmente na Europa, os pobres estão morrendo, por falta de empregos, de hospitais, de teto, de vontade de viver. Há endemia de suicídios, principalmente nos países meridionais. Thatcher morreu, mas Ângela Merkel está aí, para defender as suas idéias.
Um cartaz impiedoso, exibido sábado à noite em Londres expressa o sentimento dos ofendidos e humilhados pelas “reformas” de Thatcher: “The bitch is dead” – a cadela morreu. Seus filhotes, no entanto, se multiplicam no mundo.
Se a Humanidade quiser sobreviver com a dignidade construída pela razão, e não se entregar a uma tirania universal, terá que reagir com a mobilização política dos cidadãos organizada em torno de iniciativas concretas que restabeleçam os direitos previstos nas leis que pretendiam assegurar, em todo o mundo, o Estado de bem estar social, antes que seja muito tarde.
PT e Dilma derrotam Eduardo em Recife
Do amigo navegante Paulo:
Paulo PE
Enviado em 16/04/2013 às 10:37
PHA, se é pra detonar Dudu “Campriles”, fique de olho no PIG pernambucano, onde o nome do traíra é mencionado todo santo dia e em amplo destaque. Mas, anteontem o Jornal do Commercio divulgou uma pesquisa que frustra todo esse deslumbramento por Dudu.
Leia:
PT é o partido mais admirado
Partido do ex-presidente Lula é admirado por 34,3%, bem a frente do PSDB, o segundo, com 7,3%
Publicado em 12/04/2013
A despeito da condenação de alguns de seus quadros políticos envolvidos no chamado caso do mensalão, o PT é o partido mais admirado pelos recifenses. Na pesquisa espontânea, diante da pergunta “qual o partido político que você mais admira”, a legenda da presidente Dilma foi citada por 34,3% dos entrevistados, uma liderança com folga frente ao segundo colocado, o PSDB (7,3%). Por sinal, o segundo percentual mais alto nesta pesquisa espontânea não coube a um partido, mas ao índice de pessoas que disseram não admirar nenhum partido: 23,7%.
Em 2012, o eleitorado do Recife ajudou a tirar a sigla da prefeitura, substituindo-a pelo PSB. O partido do governador Eduardo Campos, no entanto, apareceu apenas em quarto lugar, lembrado apenas por 6% dos entrevistados na sondagem.
Mesmo à frente de uma gestão cujo índice de aprovação é de 75%, o governador Eduardo Campos (PSB) enfrentaria uma disputa acirrada com a presidente Dilma Rousseff (PT), no Recife, caso a eleição presidencial acontecesse hoje e os dois se enfrentassem. No levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), em parceria com o Jornal do Commercio, os dois aparecem empatados tecnicamente em primeiro lugar. Dentre os 816 entrevistados, 36% declararam voto na petista enquanto 34% afirmaram que votariam no governador. Os outros dois prováveis concorrentes, Marina Silva (ex-PV) e Aécio Neves (PSDB) somaram, respectivamente, 4% e 2 % das intenções de votos. A margem de erro da pesquisa é de 3,5 pontos percentuais.
Não deixe de ler “Depois de Malafaia, Roberto Freire (1%) lança Eduardo Campriles”.
E clique aqui para ler “Carta aos brasileiros, Eduardo Campriles”.
Lula pisa no tomate da oposição
Saiu na Folha (*)
Em festa do PT, Dilma e Lula dizem que tomate não abalará a economia
Ex-presidente ironizou efeito do ‘tomatezinho’; Dilma afirmou que tendência da inflação é de queda
“Tenho ouvido discurso que eles [oposição] têm feito, a novidade do tomate. O que não sabem é que uma mulher calejada na luta como esta mulher não vai permitir que um ‘tomatezinho’ venha quebrar as forças da economia e de um país que teve um povo que aprendeu a viver com inflação controlada.”
O petista fez ainda referência indireta ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que ensaia concorrer à Presidência e que tem adotado o discurso de que é preciso “fazer mais”.
“Tem gente que diz que é preciso fazer mais e melhor, acho importante. Mas agora as pessoas terão que mostrar que têm competência.”
Clique para ler também:
“A democracia não é um pacto de silêncio”, afirma Lula em Belo Horizonte
Lula recebe título de Cidadão Honorário de MG e destaca história de lutas do estado
Aqui para ler “Freire, depois de Malafaia, lança Eduardo”.
Aqui para ler “Carta aos brasileiros, de Eduardo Campriles”.
Aqui para ver a alegria do Renato Machado, no “Bom (?) Dia Brasil” ao anunciar que o tomate tinha chegado ao Financial Times. Você pode deixar a Colônia, mas a Colônia não sai de você …
Aqui para votar na trepidante enquete Quem é a “Rainha do Tomate ?”.
E aqui sobre o roubo dos tomates do jornal nacional.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Depois de Malafaia, Freire lança Eduardo Campriles
Saiu na Folha (*):
Novo partido deve apoiar Campos, afirma dirigente
(MÁRCIO FALCÃO)
CATIA SEABRA
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA
O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse ontem que o novo partido que resultará da fusão com PMN deverá apoiar a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB-PE) à Presidência.
Um dos principais articuladores da criação do Mobilização Democrática –nome que deve ser dado à nova legenda–, Freire descartou rumores de que a fusão servirá para que o ex-governador de São Paulo José Serra deixe o PSDB e dispute pela terceira vez o Palácio do Planalto.
“No partido, há uma tendência majoritária [de ingressar] na campanha do Eduardo Campos”, disse Freire. “O partido vê nisso uma oportunidade de um reencontro permanente da esquerda democrática, caracterizado com a candidatura do Eduardo”, completou.
(…)
Clique aqui para ler “Malafaia, que apoiava Cerra, lança Eduardo”.
Clique aqui para ler “”Carta aos brasileiros, de Eduardo Campriles”.
O apoio de Roberto Freire é central ao projeto da “esquerda democrática”.
Freire é um campeão de votos.
Na eleição presidencial de 1989, Freire teve um por cento dos votos.
Um por cento !
Derrotou de forma impiedosa Aureliano Chaves (0,83%), Ronaldo Caiado (0,68%), Affonso Camargo (0,52%), Enéas (0,50%) e Marronzinho (0,33%).
Como se sabe, Collor venceu a eleição, no segundo turno, contra Lula.
Mas, nasceu aí a ideia fixa de Freire: ser Presidente.
Ou fazer presidentes.
Ninguém mais preparado que ele.
Só o Cerra.
E o FHC, que o conquistou com uma irresistível Carta … de Vinhos.
Quando era comunista, Freire tentou adaptar ao Brasil princípios gramscianos, como demonstra importante trabalho da socióloga Vilma Figueiredo.
De Gramsci a FHC foi um passo.
E hoje ele milita no que chama de “esquerda democrática”, ou seja, o PSDB de São Paulo, a barriga de aluguel da Casa Grande paulista.
É a essa “esquerda democrática” que ele serve com devoção estaliniana.
Levar o PPS ao colo do “esquerdista democrático” Eduardo Campriles é um desdobramento natural.
Porque serve aos interesses – provisórios – do Padim Pade Cerra, para quem, em primeiro lugar, trabalha, hoje, com entusiasmo.
É o que sobra a Eduardo, como previu o Oráculo de Delfos, em irretocável síntese: the Big House.
E Freire continua a tentar: ser Presidente, fazer Cerra Presidente, fazer Eduardo Campriles Presidente.
E viva Gramsci !
Em tempo: esta “reportagem” denota um notável avanço tecnológico da Folha (*).
Nunca se viu, antes, o emprego de TRÊS repórteres para recolher declarações de um político em busca de repórter que lhe dê ouvidos – leia-se, Roberto Freire.
Segundo avanço tecnológico: o emprego das aspas.
Repórteres da Folha (*) costumam dar furos retumbantes sem aspas.
São uns jenios.
Em tempo2: quem disse que o Cerra desistiu de ser Presidente ? Afinal, ele tem mais grana e mais PiG (**) que o Aécio Never. E quem disse que o Aécio Never vai ser o Presidente nacional do PSDB ? Quem sabe Aécio volta para Minas ?
Em tempo3: a estratégia de Roberto Freire atende perfeitamente à que o Ataulfo Merval de Paiva (***) esboçou; lançar o máximo de candidatos à Presidência e levar a eleição ao segundo turno; ou seja, ao jornal nacional e ao Supremo. Porque, aí, está no papo !
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(***) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.
Safatle: a verdade sobre a Comissão da ½ Verdade
Saiu na Folha (*), que desempenhou edificante papel no regime militar:
Esperando a verdade
Desde o início, as suspeitas em relação à possibilidade de bom funcionamento da Comissão da Verdade eram muitas. Número reduzido de membros, tempo escasso, foco amplo: esses eram apenas alguns dos problemas levantados por vários críticos. Hoje, parece claro que as críticas não estavam erradas.
Com sete membros, mas funcionando realmente com cinco ( leia “em tempo”- PHA), a comissão sente a falta de mais participantes. Um ano depois de sua instalação, amplos setores da sociedade civil ainda esperam o acesso às informações que poderiam fornecer uma história mais honesta dos atentados contra a humanidade e do governo criminoso instaurado no Brasil durante 20 anos.
A comissão mostrou, por exemplo, como a presença de empresários em locais de tortura era uma constante. Mas queremos uma visão clara de como funcionava o aparato civil-militar na ditadura. Quais foram as empresas que financiaram a Operação Bandeirantes, responsável por alguns dos crimes mais brutais da ditadura? Até onde foi a participação das empresas na formação do aparato repressivo?
Vimos também quão plausível é a possibilidade de presidentes como João Goulart e Juscelino Kubitschek terem sido assassinados pela Operação Condor. Seria a primeira vez na história do Brasil que descobriríamos governos que tramaram a morte de ex-presidentes. Mas qual foi a verdadeira participação do Brasil nessa internacional do terror? Como se deu a linha de comando?
(…)
Em tempo: em nome da verdade, seria interessante a sociedade saber quem são os gazeteiros e por que faltam ao trabalho. A depender da resposta, não seria interesante a Presidenta substituí-los ? PHA
Clique aqui para ler sobre o “PIB da tortura e as visitas de Paulo Sawaya ao DOPS”.
Aqui para ver que “a Operação Condor começou no Brasil”.
E aqui para ler sobre o documentário “Dossiê Jango”, que, provavelmente, fará mais pela verdade sobre o “enfarte” de Jango do que a Comissão da ½ Verdade.
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.