Tag Archive: MUSICA


Ana Carolina revive ‘Leveza da valsa’, parceria com Guinga, e lança clipe

por Mauro Ferreira
 
 Disponível para venda no iTunes a partir desta segunda-feira, 15 de abril de 2013, a nova versão da música Leveza da valsa – primeira parceria de Ana Carolina com o compositor e violonista carioca Guinga, feita e gravada para a trilha sonora do filme Meu país (2010) – está sendo lançada na internet juntamente com o clipe do tema. Leveza da valsa foi rearranjada – aos violões de Ana e Guinga, foram adicionados piano (de Danilo Andrade), serrote (do ator e músico Luis Fernando Alves Pinto), programações eletrônicas e o acompanhamento de um quarteto – para figurar no repertório do álbum de inéditas que a cantora e compositora mineira vai lançar entre maio e junho de 2013. A nova versão da música inspirou um clipe filmado sob a direção da própria Ana e já em rotação na internet a partir de hoje. É o segundo vídeo dirigido pela cantora (o primeiro foi o clipe da canção Un sueño bajo el agua, parceria de Ana com a cantora e compositora italiana Chiara Chivello, já visto por mais de 100 mil pessoas no YouTube). Un sueño bajo el agua também figura no repertório do novo álbum.

Show da Beyoncé em BH, no Mineirão, dia 11 de setembro? Turnê mundial começa hoje.

por noreply@blogger.com (Valmique)
 
 

O “rumor” da vez é que o show da Beyoncé no Mineirão já tem data definida: 11 de setembroComo sabemos, a negociação para trazer Queen B para BH está realmente acontecendo.  Até onde o Muza apurou, as negociações estão bastante avançadas, praticamente na fase final, mas não há uma data definida, ou seja, não foi batido o martelo ainda, mas…   
o portal O Tempo On Line, que é parceiro do Muza, divulgou que teve acesso a informações que confirmam o sucesso das negociações da produtora Malab, de Belo Horizonte, com a cantora. A muza pop Beyoncé vai se apresentar em Belo Horizonte no dia 11 de setembro, no Mineirão. 
O Muza também está apurando a informação, já que, até o momento a Malab Produções, a produtora responsável e que trouxe Elton John para o Mineirão, ainda não se pronunciou. Ou seja: o jeito é continuarmos aguardando! 
Certo mesmo, é que hoje, 15 de abril, na cidade de Belgrado, Sérvia, Beyoncé começa a sua nova turnê Mundial: The Mrs. Carter Show. Como Beyoncé não lançou oficialmente uma nova música e, muito menos, um novo cd há muita curiosidade para o repertório do show que terá início hoje. O figurino deverá ser assinado pela grife italiana  DSquared2, dos gêmeos Dean e Dan Caten.

 
 

Colombiano Carlos Vives lança álbum gravado com participação de Teló

por Mauro Ferreira
 
 Pioneiro ídolo do pop latino, o cantor e compositor colombiano Carlos Vives – celebrado por usar a linguagem do rock para cantar ritmos tradicionais de seu país como o vallenato – vai lançar seu 13º álbum em 23 de abril de 2013. Intitulado Corazón profundo, o disco tem chamado a atenção da mídia brasileira por conta da participação de Michel Teló. Conhecido no exterior pelo sucesso internacional de Ai, se eu te pego (Antonio Dyggs e Sharon Acioly) em 2011, o cantor de Mato Grosso do Sul canta Como le gusta a tu cuerpo com Vives em dueto gravado em janeiro deste ano de 2013. Teló e Vives se conheceram durante participação do cantor brasileiro no Festival del Mar, habitual atração de Santa Marta, na Colômbia. Consta que o  astro colombiano compôs algumas músicas para o próximo disco do artista brasileiro. Promovido com osingle Volvi a nacer, o álbum Corazón profundo apresenta músicas como AmanecerBailar contigo, La foto de los dos e Hoy me desperté en otro lugar, entre outras.

Beady Eye revela título e nomes de músicas do álbum que sai em junho

por Mauro Ferreira
 
 Be é o título do segundo álbum do grupo inglês Beady Eye. Com lançamento agendado para 10 de junho de 2013, o disco tem produção assinada por Dave Sitek. Liam Gallagher postou a lista de faixas de Be na página oficial da banda no Facebook. Eis as 11 músicas do álbum que, de acordo com declarações de Liam Gallagher, foi gravado com uma alta dose de experimentação: 
1. Flick of the finger
2. Soul love
3. Face the crowd
4. Second bite of the apple
5. Soon come tomorrow
6. 12 Rita
7. I’m just saying
8. Don’t brother me
9. Shine a light
10. Ballroom figured
11. Start a new
4 horas atrás

Mata oscila nos tons de Jobim entre embate calado de Eumir com Kassin

por Mauro Ferreira
 
 Resenha de show
Projeto: Nívea Viva Tom Jobim
Título: Vanessa da Mata canta Tom Jobim
Artista: Vanessa da Mata (em foto de Rodrigo Amaral)
Local: Vivo Rio (Rio de Janeiro, RJ)
Data: 9 de abril de 2013
Cotação: * * 1/2

Dentro do peito de Vanessa da Mata bate um coração destemido. A ponto de a cantora ter interpretado a capella a fatalista O que tinha de ser (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959), número surpreendentemente bom do show em que a artista de Mato Grosso dá voz ao cancioneiro de Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (1927 – 1994). A valentia vem do fato de o canto de Vanessa da Mata ser considerado – antes com razão, atualmente já com certa injustiça – desafinado quando a compositora vira somente cantora e dá voz a temas alheios. Entre altos e baixos, o show Vanessa da Mata canta Tom Jobim reitera a evolução da intérprete, ainda que Mata oscile nos tons soberanos de Jobim entre o embate silencioso travado entre Kassin – o diretor musical do show feito com banda que inclui músicos afinados com a linguagem moderna do músico, caso do guitarrista Gustavo Ruiz – e o pianista Eumir Deodato, autor dos refinados arranjos que embalam o cancioneiro de Jobim com cordas e um classicismo que se ajusta ao tom de músicas como Fotografia (Antonio Carlos Jobim, 1959), titubeante número inicial do show que vai percorrer seis Capitais do Brasil a partir de 28 de abril de 2013. O cruzamento entre universos musicais tão distintos tendeu a valorizar a maestria de Eumir na condução dos arranjos e do piano, embora tenha saltado aos ouvidos o frescor dos timbres que revestiram Este seu olhar (Antonio Carlos Jobim, 1959), Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958) e, sobretudo, Só danço samba (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962) – prováveis efeitos das intervenções de Kassin na banda formada por nomes como Dustan Gallas. De todo modo, também houve ousadias estilísticas nos arranjos de Eumir, que transformou Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobi e Vinicius de Moraes, 1959) em bolero. No todo, o tributo resultou  jovial porque jovial é a obra sempre nova de Jobim. Eclipsada pela magnética intervenção de Maria Bethânia, com quem armou feminino jogo de sedução ao fim do samba Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), Vanessa alcançou alguns bons momentos quando seu canto soou naturalmente integrado ao universo jobiniano. Música que evoca as matas e os matos que fertilizaram a inspiração de Jobim, sobretudo a partir da década de 70, a bucólica Chovendo na roseira (Antonio Carlos Jobim, 1971) e a interiorana Correnteza (Tom Jobim e Luiz Bonfá, 1973) se ajustaram bem ao canto da artista nascida em 1976 na ruralista cidade de Alto das Garças (MT). Artista que abriu os braços e expandiu o canto – contido, nos dois números iniciais do show – ao dar voz ao samba Só tinha de ser com você (Antonio Carlos Jobim, 1964).  Neste número, a cantora tentou orquestrar um coro de assovios, procurando se comunicar com a plateia de convidados que permaneceu fria na maior parte da apresentação, ficando acalorada somente ao longo dos três números individuais feitos por Bethânia sob a regência e o piano de seu maestro Wagner Tiso. Se a convidada roubou a cena ao interpretar Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959), a lacrimejante Modinha (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) e Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956), número em que a cantora baiana dirigiu seu olhar à foto de Jobim exposta no telão ao fundo do palco em homenagem arrebatadora, a anfitriã por vezes deixou pairar no ar a sensação de que não era a intérprete ideal para capitanear o tributo. Faltou coração para aguentar a carga emocional de Por causa de você (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1957). Faltou vivência para fazer Sabiá (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1968) alçar voo com todo seu significado político. Faltou bossa para surfar na onda de Wave (Antonio Carlos Jobim, 1967). Faltou estofo para carregar Piano na Mangueira (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1992) na cadência do samba tão bonito. Em contrapartida, o Samba de uma nota só (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959) ganhou frescor. À vontade, Mata brincou com a letra metalinguística.  Assim como pôs certa ironia (talvez involuntária) no canto dos versos de Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958), tema apresentado com a introdução geralmente omitida nas interpretações deste clássico de Jobim. Os clássicos do compositor, aliás, predominaram no roteiro até certo ponto preguiçoso, já que a vasta obra de Jobim tem muitas joias guardadas em baú pouco vasculhado. No fim, as belas canções Falando de amor (Antonio Carlos Jobim, 1979) e Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1958) – esta apresentada já na abertura do bis – corroboraram a sensação de que, em que pese toda sua evolução como intérprete, Vanessa da Mata não era a cantora mais vocacionada para prestar a bem-vinda homenagem a Tom Jobim.

 

Roteiro do show em que Vanessa canta Jobim prioriza clássicos de Tom

por Mauro Ferreira
 
 Curadora e diretora artística do projeto Nívea Viva Tom Jobim, Monique Gardenberg pré-selecionou 60 músicas da lavra soberana de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) para o show em que a cantora mato-grossense Vanessa da Mata dá voz ao cancioneiro do compositor carioca. Destas 60 músicas, 24 passaram na peneira e foram ouvidas na estreia nacional do show Vanessa da Mata canta Tom Jobim na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 9 de abril de 2013. Alocadas no roteiro que concentra os clássicos da obra de Jobim, as 24 músicas da seleção final foram ouvidas nas vozes de Vanessa da Mata (vista em foto de Rodrigo Amaral), de Maria Bethânia – convidada da estreia fechada do show, que parte ainda neste mês de abril para seis Capitais do Brasil em apresentações gratuitas, realizadas em locais abertos – e do próprio Tom Jobim, cujo dueto com o cantor norte-americano Frank Sinatra (1915 – 1998) na versão em inglês de Garota de Ipanema (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1962) foi ouvido no show através de vídeo projetado no telão alocado ao fundo do palco. Eis o roteiro da estreia nacional, só para convidados, do show Vanessa da Mata canta Tom Jobim
1. Fotografia (Antonio Carlos Jobim, 1959)
2. Este seu olhar (Antonio Carlos Jobim, 1959)
3. Só tinha de ser com você (Antonio Carlos Jobim, 1964)
4. Chovendo na roseira (Antonio Carlos Jobim, 1971)
5. Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958)
6. Por causa de você (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1957)
7. Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958)
8. Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)
9. Samba de uma nota só (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959)
10. Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) – com Maria Bethânia
11. Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959) – Solo de Maria Bethânia
12. Modinha (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) – Solo de Maria Bethânia
13. Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956)
      – Solo de Maria Bethânia
14. Garota de Ipanema (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
      – Frank Sinatra e Tom Jobim em vídeo
15. Wave (Antonio Carlos Jobim, 1967)
16. Correnteza (Antonio Carlos Jobim e Luiz Bonfá, 1973)
17. O que tinha de ser (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)
18. Sabiá (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1968)
19. Samba do avião (Antonio Carlos Jobim, 1962)
20. Só danço samba (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
21. Piano na Mangueira (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1992)
22. Lamento no morro (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956)
23. Falando de amor (Antonio Carlos Jobim, 1979)
Bis:
24. Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1958)
25. Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)

Arrebatadora, Bethânia dá tom maior no jovial tributo de Vanessa a Jobim

por Mauro Ferreira
 
 Coube a Maria Bethânia dar o tom maior na estreia nacional do show em que Vanessa da Mata celebra a vida e a obra de Antonio Carlos Jobim. Anunciada participação da estreia para convidados do show Vanessa da Mata canta Tom Jobim, dirigido por Monique Gardenberg para projeto Nívea Viva Tom Jobim, a intérprete  – vista com Vanessa da Mata na foto de Rodrigo Amaral – ganhou os aplausos mais entusiásticos do público que compareceu à casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 9 de abril de 2013. Aplausos que ecoaram fortes na plateia assim que Bethânia entrou em cena, no meio de Chega de saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), samba em que armou feminino jogo de sedução com a anfitriã. Na sequência, com Vanessa fora do palco, Bethânia convidou seu maestro Wagner Tiso para assumir o piano – até então tocado por Eumir Deodato, arranjador do espetáculo – e cantou Dindi (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959) de forma sedutora, guiada pelo toque do piano de Tiso. Na sequência, Bethânia – a antítese da bossa nova pela própria natureza dramática de seu canto – entrou no tom  lacrimejante de Modinha (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) antes de encerrar majestosamente sua participação com arrebatadora interpretação de Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1956) em número dedicado a Jobim, visto na juventude na foto projetada no telão alocado ao fundo do palco. Com presença magnética, Maria Bethânia roubou a cena no jovial tributo de Vanessa da Mata a Tom Jobim.
tem a ver comigo

por Betina Siegmann

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